Minha mudança definitiva para Dubai foi relativamente tranquila, porém fiquei alguns longos dias sem internet, televisão e telefone fixo em casa.
Meu único contra-tempo foi com a TAM que imprimiu o meu nome errado no cartão de embarque. Colocou todos os meus dados corretos, mas o meu primeiro nome foi de outra passageira. Aconteceu isso com várias pessoas do meu voo.
Tirando a tensão das muitas horas de atraso, de esperar mais de 20 minutos dentro do avião para ele decolar e dessa situção do nome errado. O voo para São Paulo foi tranquilo.
Depois foi uma correria em Guarulhos para pegar o voo para Dubai. Fizemos uma meia maratona de uma asa para a outra do aeroporto para pegar o check-in aberto e embarcamos.
A viagem de 14h foi muito boa, exceto pela turbulência relativamente forte e constante. Só que eu vim dormindo quase o voo todo e com o cinto preso na minha barriga o tempo todo que estive deitada. Eu acordava só quando meu marido avisava que ia ter comida ou quando me batia muita saudade dos meus pais. Nessas horas, eu vi um filme.
Por falar em saudades, não foi nada fácil me despedir dos meus pais e do meu cachorro. Fui com os olhos cheios d`água para o aeroporto do Rio, no voo para SP e volta e meia dava uma chorada no de Dubai. É a pior coisa ter que se despedir das pessoas que você mais ama nessa vida.
Não sei quando voltarei ao Brasil, não tenho data certa, mas a saudade aperta cada dia que passa. Sorte que existe internet, msn, skype e outras tecnologia que permitem que a gente fale, escreva e veja essas pessoas, não é?
Algumas vezes me pego falando "porque aqui", mas me referindo ao Brasil ou a minha cidade. Já falei várias vezes "porque na minha casa"... e meu marido diz: "sua casa agora é aqui, amor!". E é verdade!!! Tenho que me habituar com muitas coisas.
Tenho que começar a ver esse apartamento como meu lar; comprar coisas que deem minha cara, meu toque; procurar achar conforto em um local e em um país estranhos.
Me animo quando leio em outros blogs, como o da Even - que mora na Alemanha -, que as autoras conseguiram chamar outro país de casa, de pátria. Isso me dá forças de olhar tudo que tenho vivido aqui de outra forma!
É isso. Depois conto minhas experiências nessa caixinha de areia...
Espero que ainda tenha alguém me lendo por aqui... rs
Meu único contra-tempo foi com a TAM que imprimiu o meu nome errado no cartão de embarque. Colocou todos os meus dados corretos, mas o meu primeiro nome foi de outra passageira. Aconteceu isso com várias pessoas do meu voo.
Tirando a tensão das muitas horas de atraso, de esperar mais de 20 minutos dentro do avião para ele decolar e dessa situção do nome errado. O voo para São Paulo foi tranquilo.
Depois foi uma correria em Guarulhos para pegar o voo para Dubai. Fizemos uma meia maratona de uma asa para a outra do aeroporto para pegar o check-in aberto e embarcamos.
A viagem de 14h foi muito boa, exceto pela turbulência relativamente forte e constante. Só que eu vim dormindo quase o voo todo e com o cinto preso na minha barriga o tempo todo que estive deitada. Eu acordava só quando meu marido avisava que ia ter comida ou quando me batia muita saudade dos meus pais. Nessas horas, eu vi um filme.
Por falar em saudades, não foi nada fácil me despedir dos meus pais e do meu cachorro. Fui com os olhos cheios d`água para o aeroporto do Rio, no voo para SP e volta e meia dava uma chorada no de Dubai. É a pior coisa ter que se despedir das pessoas que você mais ama nessa vida.
Não sei quando voltarei ao Brasil, não tenho data certa, mas a saudade aperta cada dia que passa. Sorte que existe internet, msn, skype e outras tecnologia que permitem que a gente fale, escreva e veja essas pessoas, não é?
Algumas vezes me pego falando "porque aqui", mas me referindo ao Brasil ou a minha cidade. Já falei várias vezes "porque na minha casa"... e meu marido diz: "sua casa agora é aqui, amor!". E é verdade!!! Tenho que me habituar com muitas coisas.
Tenho que começar a ver esse apartamento como meu lar; comprar coisas que deem minha cara, meu toque; procurar achar conforto em um local e em um país estranhos.
Me animo quando leio em outros blogs, como o da Even - que mora na Alemanha -, que as autoras conseguiram chamar outro país de casa, de pátria. Isso me dá forças de olhar tudo que tenho vivido aqui de outra forma!
É isso. Depois conto minhas experiências nessa caixinha de areia...
Espero que ainda tenha alguém me lendo por aqui... rs
Nenhum comentário:
Postar um comentário