25 de julho de 2011

Ahn?

Essa semana, juro que fiz essa exclamação (ahn?!) quando estava na rua conversando com uma amiga.

Não estava tarde, talvez fosse 19h. Ainda tinha luz do sol porque no verão os dias são mais longos e só começa a anoitecer depois de 19h30.

Estavamos tranquilas, em um ponto relativamente movimentado da rua quando veio um indiano pedir informação.Queria saber onde ele pegava o ônibus para Abu Dhabi.

"Não faço a mínimaaaaaaaaaaaaa ideia , meu senhor!". Isso foi o que pensei, mas não falei (deveria ter tido).

Disse que não sabia, mas que era para ele ir num ponto de ônibus que ele ia ver o mapa das rotas e qual número de ônibus o levaria para a rodoviária. Ele disse que tinha feito isso e não achou.

Pedi desculpas e sugeri que ele fosse numa cafeteria perguntar para os funcionários. Ele disse que perguntou e ninguém sabia.

Falei para ele ir no metro perguntar lá e o senhor me deu a mesma resposta.

Atééééééé qqqquuuueee finalmente ele desandou a falar sem parar.... Foi ai que comecei a ficar arrependida de não ter respondido logo o que me passou pela cabeça.

Ele veio com uma lorota gigante de que a firma que ele trabalhava o demitiu sem avisar nada e que ele estava andando o dia inteiro porque ficou transtornado e nisso perdeu dinheiro (uhum... me engana que eu gosto)...

Que ele precisava voltar pra casa em Abu Dhabi (uhum, me continua que assim eu acredito que mora mesmo em Abu Dhabi e não na área industrial de Dubai), MAAAASS QUEEEEEE ....

...  NÃO TINHA DINHEIROOOO !!!!!

Ahá !! Chegou aonde eu já sabia que ele iria chegar quando desatou a falar.

Não é novidade essa situação para mim porque quem morou no Rio uma vida inteira, está habituado com abordagens beeem piores que essa.

O problema é que aqui, assim como no Brasil, não se pode pedir dinheiro na rua. Se a polícia pega, a pessoa está ligeiramente encrecada.

Pausa para uma obs: Isso porque a maioria deles, pelo que me contaram, já está com o visto vencido há algum bom tempo. Se ele te pertuba na rua, quer dinheiro e você chama a polícia, é certo dela pedir passaporte e tudo mais. Dai, já sabem, né? Cadeia básica até ser deportado! - Provavelmente não pelo fato de pedir dinheiro, mas por estar fora da lei com o visto inválido para permanecer no país.

Eu - sei lá pq - resolvi dar somente 2 dirhams para ver se ele saia logo dali. Também fiquei com pena da figura que estava suja suja.

Ok, dei o dinheiro e falei com ele: aqui está, mas se o senhor precisar de mais alguma ajuda, eu chamo os policias ali do metro para te orientar melhor, tá?

Ele entendeu bem minha "educação" e saiu varado. Tudo bem que ainda agradeceu - coisa que no Brasil quase nenhum pedinte faz.


Depois que tudo acabou, voltei pra casa e fiquei um bocado incomodada com isso.

Eu não gosto desse tipo de atitude em lugar nenhum do mundo porque parece que é sua obrigação de dar o dinheiro. Não gosto de ser coagida a fazer algo que não quero. Não gosto de me ver em situações que me deixam sem opções de reagir.

Será que só eu acho que todo mundo que pede dinheiro na rua, parece que te olha com olhos ameaçadores, se mexe de forma suspeita como se fosse puxar a qualquer momento uma faca, arma etc?

Foi isso que eu não gostei!

Aqui é raríssimooooooooooooooooooooooooooooo você ser parado por alguém que venha te pedir dinheiro. Nunca passei por essa situação em seis meses de Dubai e nunca escutei ninguém contando algo no gênero.

Quando resolvi dividir essa minha experiência com os outros - inclusive uma local -, T-O-D-O-S me falaram: "você não deveria ter dado nada! se um começa a dar e o outro também, eles proliferam! isso é errado! dá próxima saia andando e diz que não tem grana!"

Ok, concordo.  Dá próxima, não dou nada!

18 de julho de 2011

Metro

Ando muito de metro aqui. Uma coisa boa é que existe um vagão só para mulheres e crianças.

O resto do vagão é praticamente só homens e essa área "especial" para nós é sensacional.

Uso o vagão misto quando estou com meu marido ou com minhas amigas, mas sozinha... só o de mulheres!!

Confesso que está se tornando pequeno só ter um vagão. Dependendo da hora e da direção que você pegue, vai lotadoooooo como o restante do trem.

Porém: ele é mais cheiroso (ou menos fedido); as pessoas não ficam olhando direto para vc com mta frequência; me dá a sensação de que as mulheres são até mais educadas etc.

A melhor parte? Quando um homem entra no vagão das mulheres!

Dependendo das mulheres, do tanto cheio que esteja e também da atitude do homem: ele escuta logo um berro ou recebe uma catucada ou logoooooo é avisado pelas próprias mulheres que ele ali não é permitido e elas mandam mesmo eles saírem.

O engraçado é quando o homem se faz de desentendido porque quer fingir que não sabe desse "pequeno" detalhe e fica com cara de paisagem. As mulheres avisam, o cara fica na dele e diz que não fala inglês ou que não entendeu e bla bla bla. Tudo porque o vagão misto está lotado. Não tenha dúvida que alguma mulher vai fazer ele entender a norma!

Eu adoro ver essa cena quando esses tipos entram no vagão.

Lógico que volta e meia, o homem não sabe mesmo disso. Vc saca pelo jeito que ele entra e fica no vagão e mais ainda: a expressão do rosto dele de vergonha e/ou de desculpas quando vai pro misto.

12 de julho de 2011

Eu vi !!

Eu juro que vi !!!

Algumas vezes, vamos ao mercado que é mais ou menos perto de nossa casa. Nesse calor, as idas até lá têm sido suspensas porque temos que caminhar um pedaço generoso.

Outro dia, resolvemos enfrentar a alta temperatura e ir ao tal mercado que é bem típico de árabe. Você quase não vê estrangeiro lá - ok, ok, vê sim porque a população estrangeira aqui é enorme! Vc vai ver expatriado em todos os lugares de Dubai.

Nesse mesmo mercado há lanchonetes; farmárcia; loja de roupas, de produtos de casa, eletrônicos; casa de câmbio; quiosques vendendo flores, celulares e docinhos etc.

Pois bem... precisei ir na farmárcia para conversar com o farmacêutico. Queria descobrir se um remédio que eu tomava no Brasil vendia aqui porque precisava muito dele.

Nisso que passo da entrada para o balcão, tenho que me desviar dos displays do meio do caminho. Numa das milhares de prateleiras, eu vejo nada mais, nada menos que anticoncepcional!!

Tive que controlar meus olhos e meu impulso de mexer nas caixas. Fiquei mesmo sem jeito porque, antes de vir, eu lia muito em outros blogs que aqui não se vendia pílula na farmárcia. Melhorar a frase: em algumas até se vendia, porém só poderia comprar se você fosse casada, com receita médica e com o maridinho liberando o uso.

Vim pra cá e nunca me importei de perguntar nada sobre isso. Confesso que continuo sem saber porque fiquei sem graça de perguntar ao farmacêutico se isso era verdade.

Eu vi três marcas: Yasmin, Diane e uma que esqueci o nome porque não me era comum. As três al,: de fácil acesso de qualquer mulher. Bastava você pegar com sua mãozinha e levar ao caixa!

Pensa: num mercado árabe!!!??? Preciso voltar lá para ver se existem outras marcas e como é o esquema de venda.

Sei que sai feliz com a atenção e paciência do farmacêutico comigo: achei o remédio de alergia que precisava e ele ainda me ajudou com outros! Feliz da vida !

9 de julho de 2011

Só porque sou Mulher?

Não vou entrar no mérito de que as mulheres daqui (leia-se muçulmanas) são ou não submissas. Cada religião e cultura entendem o que é melhor para seu povo.

Eu sei que, como não-muçulmana, sinto alguns olhares preconceituosos e atitudes do mesmo gênero quando estou sozinha nos malls, mercados etc.

Sempre que vamos fazer compras de mercado grande, vamos de mala. Como não temos, esse é o único jeito de não acabar com nossas colunas com tanto peso.

Aqui tem Carrefour nos malls (não em todos) e estamos habituados a ir no Mall of The Emirates. Deixamos nossa mala lá no atendimento ao consumidor e entramos no supermercado com o carrinho deles. NUNCA deu problema!

Um belo dia, resolvemos ir no Carrefour de outro mall e nisso marido pediu para eu deixar a mala no atendimento ao consumidor enquanto ele ia trocar nota por moedinhas e assim buscar um carrinho para nossas compras.

Tudo bem? Por mim, estava tudo ótimo.

Cheguei lá e o funcionário olhou minha cara e disse um estúpido e alto: NÃO !

Perguntei o motivo do não e ele disse que não e pronto.

Perguntei de novo: "por que não? tem que ter alguma explicação, todo mundo deixar de um tudo ai, por que eu não posso deixar a mala?" Ele disse que não era permitido.

Olhei com calma para dentro deste setor e vi outras malas e pacotes tão grandes quanto a minha. Por que eu não poderia fazer o mesmo que os outros? Fiquei indignada !

Segurando minha raiva, falei com ele: por que tem um bando de coisas ai e eu não posso deixar a minha? Ele impaciente, me deu uma respota áspera. Falou que se quisesse que era pra deixar minha mala no corredor do mall (ahn?! eu entendi certo? Larga um objeto meu sem ninguém olhando num corredor mega movimentado? será que ele deixaria a dele nessas condições?)

Minha educação foi para o buraco e esqueci completamente que estava em um país muçulmano, onde não estão habituados a ver mulher dando um pequeno escândalo com um homem em público.

Aumentei meu tom de voz e falei que no outro Carrefour nunca tivemos este tipo de problema. Sempre deixamos nossas coisas lá e ninguém nunca questionou e pq nesse seria diferente.

Todo mundo olhava minha cara e esperava a reação do homem. Ele só repetia que nem uma máquina: não pode! não pode!

Ok, eu estava sendo chata, mas queria que me respondesse com mais educação e me desse um motivo racional para eu ir embora com minha mala debaixo do braço.

Apelei e disse que queria falar com o gerente e os olhos do homem arregalaram!

Nesse meio tempo (oooww demora), marido chegou e o circo estava armado. O gerente disse que não teria problema nenhum em deixar a mala no atendimento ao consumidor, pediu desculpas. Ele até permitiu que a gente entrasse no supermercado com nossa mala dentro do carrinho devido ao transtorno causado.

Agora eu pergunto: tudo isso só porque sou mulher ????  precisou marido estar ao meu lado para a palhaçada parar ???

6 de julho de 2011

Habituar com as despedidas

Cheguei a Dubai no final de janeiro para começar uma nova vida. Posso considerar que estou há seis meses nesse deserto e muitas coisas já aconteceram.

Logo quando cheguei, não tinha amigos, não conhecia ninguém. Era só eu e meu marido!

Sorte que ele conhecia algumas pessoas, principalmente brasileiros. Graças a um amigo dele, uma pessoa muito especial surgiu na minha vida com uma semana de Dubai.

Esse amigo tem uma namorada - todos brasileiros - e ela foi super solidária e legal comigo. Nunca tinha me visto, nunca tínhamos nos falado por e-mail, msn, blogs ou telefone, mas assim que ela teve um tempo no trabalho e soube que eu estava em Dubai, saiu da casa dela e veio para a minha.

O contato maior antes de nos conhecer pessoalmente foi a ligação que ela me fez perguntando se eu estava em casa e se ela poderia vir aqui. Lógico que podia!!!

Nessas horas, a gente sente a mão de Deus em nossas vidas e Suas ações para nos confortar em momentos delicados.

Ela realmente veio, nos conhecemos e passamos a tarde toda conversando. Até porque tínhamos muito o que falar, afinal não nos conhecíamos e não sabíamos nada sobre a vida da outra. (rs)

O melhor? Foi que rolou empatia na mesma hora. Ela foi incrível comigo! Com o passar do tempo, me tornei amiga dela. Ela me levou para eventos de pessoas que já estão por aqui há algum tempo; apresentou amigos brasileiros; me convidava para comes e bebes na casa dela e por ai vai.

Sua amizade foi de grande valia. Eu me sentia super confortável com ela para conversar sobre tudo e gastavamos horas rindo de várias besteiras.

Ter alguém assim ao seu lado em um país estranho é algo indescritível !! Só que tudo que é bom, dura pouco.

Ela resolveu voltar de vez pro Brasil. Em questão de poucas semanas, tive que me conformar com a idéia de que ela não estaria mais em Dubai para a gente bater perna no mall ou simplesmente ficar conversando uma na casa da outra.

Os dias foram passando e a ficha só caiu no dia que ela estava pegando o avião com sua mudança, o retorno pro Brasil. O choro foi incontrolável e a triteza por uns dias tb, mas o que quero mesmo é que ela siga seu caminho da forma que achar melhor e que seja muito, muito, muitoooo feliz mesmo com a escolha que fez !!

O que quero com este post? Mostrar que ainda existem pessoas que estão disponíveis a ajudar outra sem nenhum tipo de interesse e sem ao menos conhecê-las. É raro, mas ainda existem!

Exatamente por isso, me sinto abençoada de ter a conhecido nos meus primeiros dias de Dubai e dela ter surgido em minha vida em um momento tão delicado. Fico feliz com a oportunidade que tivemos de nos conhecer e de construir uma amizade.

O problema de Dubai é esse: quando você fica amigo de alguém, esteja consciente de que essa pessoa vai embora daqui mais cedo ou mais tarde. Essa é uma terra de passagem e é preciso se habituar com isso para não sofrer.

4 de julho de 2011

O que mudou?

Sair da casa dos pais, já requer toda uma adaptação e provavelmente novos hábitos. Imaginem quando se sai da casa dos pais junto com uma mudança internacional! São muitos hábitos para se alterar e/ou incluir na rotina, portanto vou citar alguns.


* Roupas Típicas: Quando vim pela primeira vez de turistona, achava muito estranho as mulheres com suas abayas, hijab, burca e outras roupas do gênero. Não sabia para onde olhar, se poderia observá-las etc. Hoje nem ligo mais. Isso tornou-se normal.

* Tarefas domésticas: (faxinar, passar aspirador de pó, limpar banheiros, passar pano, organizar etc) nunca foram difíceis para mim porque já estava habituada com isso no Brasil. A diferença que lá, eu não tinha a obrigação de cuidar, sozinha, de uma casa e de outras vidas. Agora é tudo por minha conta por mais que marido dê uma mãozinha.

* Cozinhar !!! Isso sim foi uma mudança radical. Sempre tive medo do fogão e nunca tive interesse em aprender. Sabia o básico do básico para não morrer de fome quando fiz intercâmbio. Ficou por ai, nunca mais tentei me aprimorar.

Aqui tive que deixar esse medo e desinteresse de lado e encarar o avental, fogão, panelas e acessórios. Coloquei debaixo do braço os caderninhos de receitas, dicas da mãe e aprendi a fuxicar sites. Confesso que estou me saindo melhor do que esperava. Estou surpresa com o gosto que minhas comidas têm e feliz com o resultado.

* Horário da Reza: Escutar a mesquita em shopping, supermercados, ruas e até mesmo nos canais de TV locais.

* Luz do Banheiro: Nos apartamentos que morei no Brasil, a gente primeiro entrava no cômodo para depois acender a luz. Com você também era ou é assim, né? Aqui não! Já entrei, fechei a porta e fiquei bonita lá no escuro procurando onde estava o raio do interruptor. O infeliz fica do lado de fora! (rs)


* Mala e Mercado: Nós não temos carro aqui e transporte público, dependendo do dia e da hora, é lotado demais. Fazer compras e sair carrregando sacolas e sacolas nos braços com tanto empurra-empurra não era nada legal. Além das dores nas costas quando chegavamos a casa. Solução? Carregar uma mala com a gente (isso mesmo, mala de viagem! rs), deixar no serviço do consumidor, fazer as compras e depois usar nossa mala como "carrinhod e feira". No início foi constrangedor, mas hoje nem ligo e ficou muito mais prático.

* Sem Tradução: Como aqui tem produto do mundo inteiro, algumas vezes, parece que esqueceram de traduzir a embalagem. Nem em inglês tem! Ah, mas o árabe está sempre lá num adesivo se for necessário. Se você não souber o idioma de origem do produto - ou o árabe - fica sem entender direito (ou nada!).

* Saudades: Nesse caso, não é da família e amigos (senão estaria lá no topo da lista), mas sim de produtos e pequenas coisas do Brasil: feijão preto, nescau, queijo de minas, mandioquinha (batata baroa), farinha de mandioca etc.


Por hoje ficam esses novos "hábitos" publicados. Amanhã termino a lista.

:)


2 de julho de 2011

Calor e mal começou o verão

Julho é o mês do calor e falar que em Abril já se sentia uma diferença de temperatura do dia para a noite.

Aquele vento fresco sumiu! Não sei se fico feliz quando venta porque é um bafo quente, mas quando ele para, também é terrível! Sinceramente, ainda não me decidi o que é pior: com ou sem vento.

O céu azul, com sol, nuvens bracos são privilégios das outras estações, pois há tempos não vejo um dia bonito aqui. Acho que é o único lugar do mundo que o verão torna os dias feios. (rs).

O céu se tornou um grande balde de cinza e que muitas vezes, graças a uma mãozinha da areia do deserto ou da umidade, a visibilidade fica diminuída absurdamente.

Andar na rua? Em alguns horários, ainda se consegue fazer isso, mas eu sinto o meu corpo pesado dependendo do tempo que esteja exposta ao calor. Tenho problema de pressão baixa e calor não combina com isso.

O bom? Tudo aqui tem ar condicionado: metro, ônibus, alguns pontos de ônibus, mercado, portarias, casas, malls e por ai vai. Graças a isso fica possível sair de casa. Meus programas têm se resumido a lugares fechados com ar. Sinto falta de caminhar e pensar que amanhã gostaria de fazer um programa com marido no parque... já era! Impossível.

Nunca passei o verão aqui. Esta será a primeira vez, mas todos já me avisaram que julho e agosto são os piores meses, que é insuportável.

Deve ser mesmo insanidade ficar por essas bandas nessa época do ano porque TODO mundo que pode, está embarcando para o Brasil, Europa ou qq lugar que seja mais fresco que aqui.

Vamos ver se eu aguento...

1 de julho de 2011

Retorno ??

Tem muito tempo que não posto aqui. Acho que quem lia (ou  que ainda dá um pulo aqui), deve saber bem o motivo da falta de atualização: problemas pessoais.

Hoje começa um novo mês e espero que eu consiga retornar com as postagens. Espero que sejam mais frequentes, mas confesso que algumas vezes as tarefas do dia a dia ocupam boa parte do meu tempo.

Gi Maga, só vi seu comentário hoje e respondi no seu blog. Qualquer coisa que precise, mande seu e-mail que nos falamos.

Inté, gente!